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A marca!

Série: Fé


"A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte,"

Apocalipse 13:16


É inegável. Crente ou ateu; teólogo, quem estuda ou até leigos; Protestante, Romano, Espírita ou seja qual crença for. É fato de que todos já ouviram falar sobre a tal marca da besta. A marca a qual todos que assumirem e a tiverem já são condenados para o inferno. Até aqui, a maioria tem esse mesmo entendimento. Então, mesmo tão brevemente, tentemos traçar uma rota do que será esta marca. Esclareço aqui que o tema é muito extenso e essa é uma linha de raciocínio.

A marca já existe! Calma. Ainda não estamos e não chegamos na profecia de Apocalipse acima, mas, engana-se quem pensa que isso acontecerá do dia para a noite. Não. Para que não haja rebeliões fortes e tudo seja aceito facilmente, a marca precisa ser comercializada aos humanos, precisa-se antes criar todo um sistema e conceito onde, uma infindável parte dos humanos aceitem ou questionem se não devem aceitar. Porque? Por que evidentemente ninguém receberá tal marca sem saber o seu fim. Engana-se também quem crê que será uma marca onde seremos pegos de surpresa ou enganados. Não, assim como a salvação em Cristo deve proceder de uma mentalidade de conhecimento, com a marca não será diferente. Todos quantos a aceitarem a farão porque não poderão resistir ficar sem ela, visto o seu impacto mundial.

E como é possível que isto chegue. Bem, o sistema ao qual conhecemos já a está tratando de induzi-la a nós. Hoje nós tratamos e ouvimos falar muito mais sobre a tal ideologia de gênero, mas ela é apenas uma parte. O sistema mundial que a nós é apresentado como um todo, procura nos dar novas ideologias. Ideologias políticas, religiosas e tecnológicas. Então, temos o tripé necessário para que a marca seja aceita por todos.

O sistema religioso é importante. Engana-se quem acredita que a religião irá acabar. Não vai! Por isso é necessário se transformar a religião. Fazer com que a mentira seja verdade. Fazer com que a religião aceite o que não é a Verdade. E isso já está sendo ingressado no sistema. Veja. Divórcios já são bem aceitos; casais sem filhos já são vistos como corretos; Paganismo, heresias e doutrinas humanas já estão inseridas na igreja; o papel da mulher e do homem já está invertido; e isso são apenas partes. Além disto, o que ainda deverá acontecer é a paz entre as religiões. Sim, todas religiões se aceitaram. Será a falsa paz. E quem for contrário, será o rebelde, o revolucionário que deverá ser extirpado.

O sistema político é também de suma importância para a marca. Pois é nele onde as leis humanas são regidas e vigoram. Leis internacionais cada vez mais serão aplicadas para que, mundialmente haja os intercâmbios e onde as "línguas" sejam as mesmas. No fim, de tijolo em tijolo, o que está sendo criado é um sistema onde todos países estarão em conformidade em suas leis.

E o terceiro ponto é a tecnologia. Este é um ponto altamente necessário para que a marca de fato aconteça. É pela tecnologia onde o homem se sente mais deus; dono de todo o poder, capaz de até mesmo correr para se viver mais. Hoje mesmo, com a tecnologia que há no mundo, qualquer ser humano já conectado pode ser achado, a internet, quer você goste ou não, sabe onde você esteve e está, o que fez e o que pensa (ou pelo menos tem entendimento de suas vontades). Chegará o dia onde sem conexão não poderemos fazer mais nada (já estamos chegando lá). Tudo está sendo criado e moldado para que a marca chegue.

Tais conceitos podem parecer loucura, mas sim, todos tem sua lógica. Apresentá-los dispenderia de muito tempo, mas que hoje fiquemos com essa brevíssima reflexão. E o mais importante. Não importa como o fim vai chegar, é certo que ele vai chegar. Se a marca da besta será um chip ou um controle por Inteligência Artificial não importa muito, o que importa é o quão preparados estaremos para dizer não a ela. E, quer gostemos, aprovemos ou não, fato é que o único modo pelo qual temos como refutar tal marca não é corpos musculosos ou mantras espirituais, mas sim, intimidade com Deus. É nos colocarmos na intimidade com o Espírito Santo para que, quando tudo acontecer, possamos dizer não, cientes e conscientes da glória de Deus. Aliás, a marca já está em nós. Hoje mesmo, se temos a aceitação da salvação por Jesus, o Espírito Santo é nossa marca. Caso contrário, já temos a marca do sistema em nossa mente.


A igreja costumava ser um barco resgatando os que perecem. Agora, parece mais um navio de cruzeiro angariando gente próspera! (Leonard Ravenhill)



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