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Fuja da religião!

"[...]Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;"

Atos 17:22


A religiosidade é cruel, terrível e escravizante. Domina o pensamento dos que são doutrinados por ela e afasta e é peso para os que estão fora. Quem nunca ouviu: "ah, você diz isso por causa da sua religião"?; E não há para a humanidade como distinguir Deus, Jesus e o Espírito Santo da religião. A religião mata, foi assim com a inquisição. A religião escraviza a mente, foi e é assim com as inúmeras religiões do mundo. A religião aprisiona em suas doutrinas trazendo a falência de quem deveria ser liberto. Jesus lutou contra a religião. Enquanto Jesus falava mais dócil com os pecadores, com os religiosos, Jesus falava com mais autoridade e força.

O problema da religião é que ela não traz luz ao pecado, mas esconde em doutrinas as falhas e pecados da humanidade. A religião não liberta, escraviza. A religião não ensina a se viver uma nova vida, mas mostra que é possível viver a velha vida com respaldos religiosos. A religião não ensina, mas emburrece. A religião não nos leva a Deus, ela não é cristocêntrica ou teocêntrica (Deus no centro de tudo), mas sim antropocêntrica (o homem no centro de tudo). A religião usa Deus para sua glória. A religião não ama, não perdoa, não auxilia ou estende as mãos. A religião não faz servos mas servidos. A religião é contra o conhecimento de Deus.

E muitos hoje vivem uma vida assim, quer sejam católicos quer sejam evangélicos, uma vida de religiosidade. O problema mais terrível desta vida religiosa, como define o pastor Luciano Subirá em seu livro "Até que nada mais importe", é que na religião está inserido aqueles que estão vacinados contra o pecado. São aqueles que não conseguem mais enxergar seus erros, suas falhas, sua vida pecaminosa, assim, não se arrependem, não se voltam pra Jesus em busca de perdão, não mudam seus hábitos, não se revoltam com seus caminhos errados, pelo simples fato de que praticam a religiosidade, cumprindo regras humanas, indo á cultos ou missas com certa regularidade, desempenhando algum serviço na igreja ou estando em alguns encontros de ação social, dando esmolas, fugindo do que a religião diz ser incorreto, mas pelo simples fato de que aquilo não lhes faz falta, usando versículos bíblicos para julgar o mundo ou para se beneficiar. E muitos destes religiosos afastam os pecadores de Deus. São preconceituosos com o homossexualismo mas aceitam o divórcio. Se afastam de viciados em drogas ou bebidas, mas caminham juntos com os gananciosos e avarentos. Negam a entrada em templos religiosos de moradores de rua ou maltrapilhos, mas sorriem para mulheres com roupas que mais parecem uma festa de carnaval.

Sim, a religiosidade mata! Mata a alma e destrói o espírito. É pela religiosidade que nos afastamos de Deus. Quando entendermos verdadeiramente este conceito, entenderemos que a igreja santa e sem mácula não tem nada de religiosidade. Quando finalmente entendermos a sã doutrina, então entenderemos que regras e doutrinas não tem nada a ver com Deus. Quando finalmente enxergarmos esta verdade, então, seremos como Paulo em Atenas quando falou tais palavras do versículo base: "Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade." (Atos 17:16).




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