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Ingratidão. O sentimento dos soberbos!

"Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus."

Mateus 5:8


Com a falta do verdadeiro amor sendo cada vez mais presente na vida das pessoas e com a nova visão mundial sendo cada dia mais instaurada na mente das pessoas (seja feliz do seu jeito), um sentimento vem se aflorando e perpetuando entre as pessoas. A ingratidão!

Ingratidão é um sentimento de soberbos, de pessoas que se julgam ser melhores, evoluídas e que tem respostas certas para tudo na vida. A ingratidão está na vida familiar, conjugal e social. Muitas vezes, pra não dizer sempre, ela se esconde atrás de coisas, sentimentos ou situações que se perfumam sobre atitudes e coisas corretas aos olhos de muitos. Mas não é difícil se encontrar a ingratidão nas pessoas, afinal, conseguimos enxergar isto quando tudo quanto fazemos não é bom, não está num nível desejado e é desconsiderado pelo outro. Sim, observe. Por muitas vezes fazemos algo com processos, rotinas e cheio de detalhes. Isto nos consome tempo, dedicação, força e vontade. Porém, se falhamos ou equivocamos em apenas um ponto, de nada valeu para a outra pessoa. Não há um "obrigado" nem mesmo uma consideração. O que há de fato é a reclamação, a desconfiança e o dedo apontado mostrando o nosso erro. Muitos dizem: "falo pra te ajudar"; mas na verdade o que há por trás é ingratidão, afinal, tudo o que foi feito certo perdeu o seu valor em uma simples coisa errada.

E porque somos ingratos?! porque somos soberbos! Porque nos julgamos ser melhores e mais qualificados. É o tal do "se fosse eu a colocar a mão para fazer teria feito melhor". E esta soberba não nos traz nada, muito pelo contrário, só nos tira. Isto porque deixamos de cultivar coisas boas para fermentar o que não tem valor. Isto porque caímos no engano de acreditar que podemos mostrar o que é algo perfeito.

Pois é assim, a ingratidão a cada diz ganha novos adeptos, novos fãs. Pessoas a cada dia mais vivem não pelo que Jesus ensinou, mas pelo que o mundo vem ensinando. Pessoas que não esperam do outro nada mais além do que a extrema perfeição (segundo o seu manual de felicidade perfeita). E nisto, cada vez mais ficamos mais longe do modelo e dos olhos de Jesus.

Ah, que hoje possamos alcançar a maturidade correta para entendermos que a gratidão, em qualquer esfera, em qualquer nível, é necessária para que possamos de fato caminhar e amar as pessoas. Que possamos enxergar de que a perfeição não se encontra nas pessoas, muito menos em nós mesmos. Que a nossa felicidade não se desenhe sobre um projeto pessoal, mas sim sobre um projeto de Deus. E que possamos mudar nossos olhos para entender de que o caminho da vida não passa por uma vida perfeita, mas sim por uma vida grata. Quando de fato aprendermos a ser gratos, então, saberemos viver melhor, não importa pelo que passamos, não importa com quem estamos, pois, afinal, saberemos que Deus cuida até mesmo das nossas imperfeições.




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